Qual o verdadeiro impacto da COVID-19 no consumo de energia elétrica? E como isso influencia o mercado da energia solar fotovoltaica?
A pandemia trouxe a necessidade do isolamento social, e com isso passamos grande parte do nosso dia no ambiente privado, seja trabalhando de home office enquanto as crianças têm aula online, ou nos finais de semana assistindo filmes e utilizando outros aparelhos eletrônicos que se tornaram essenciais no nosso dia a dia. Ou seja, a conta de luz vêm aumentando muito na maioria das famílias brasileiras, aliada à um aumento das tarifas já que nossos sistemas muitas vezes não conseguem suprir essa demanda.
Enquanto isso, os debates sobre sustentabilidade e consciência da necessidade de preservarmos o meio ambiente também vem crescendo e maneiras de reduzir nosso impacto nele estão se tornando cada vez mais conhecidas, entre elas a geração de energia elétrica por meio dos sistemas solares fotovoltaicos.
O sistema solar fotovoltaico não libera gases, não produz ruídos, não polui o ar, nem a terra e nem a água e como o espaço necessário para instalar as placas é pequeno seu impacto local em comparação à métodos como as usinas hidrelétricas é mínimo.
“Por isso que nós prevemos que, em 2040, a energia fotovoltaica solar ultrapassará a hidrelétrica em geração e consumo”, afirmou Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica.